Primeiro, os dados: o pão era o principal alimento da população francesa por volta do século XVIII. Segundo Véronique Nahoum-Grappe, ele era responsável por 2/3 do consumo diário de calorias das camadas populares francesas na época, e em torno de 50% das calorias para o restante da população.
Ou seja, em ambos os casos, alimento básico, do dia-a-dia. Pois a crise francesa, pela segunda metade do século XVIII já se agravava tanto que chegava a consumir quase toda a renda de um sans-culotte.
Agora, a ilustração: o gráfico abaixo mostra quanto da renda de um sans-culotte era necessário para comprar pão diariamente, em cada época. Acompanhe os dados no gráfico para entender o tamanho da crise francesa, às vésperas da revolução.
O PREÇO DO PÃO E OS SANS-CULOTTE
(% da renda para comprar pão)
(% da renda para comprar pão)
curti pacá esse aí! Bom revolução francesa pra mim é a segunda melhor parte da história... mas como podem cobrar tanto por um pão, que era o principal alimento? Pra mim éra porque os brow do poder não tinham mais imposto pra inventar e já vendo que tava em época de revolta e Iluminismo, deu uma aumentada no preço pra lucrar enquanto ainda podia hahaha! a crise era interna, ou na europa tava tudo meio aumentando o preço?
ResponderExcluirabraço véi! (não consigo comentar, só perguntar) hahaha
A falta de produção agrícola decorrente dos obstaculos feudais á produtividade,tornando mais difícil ainda com os fenômenos climaticos,causou a elevação do preço do trigo ,tornando o pão um artigo de luxo ou seja só os ricos e por tanto espalhando miséria em todo o território françes.
ResponderExcluirbjus sor By Maíra benelli T:302 n:22
ou seja os chinelo tinham que trabalhar quase o mes todo para conseguir algum produto decorrente do trigo ja os ricos tinham ao momento que quisessem. Maíra
ResponderExcluirSr. Tudo em Séries, em maior ou menor escala, algumas coisas aconteciam por toda a Europa. Na França a crise, ao longo da década de 80 do século XVIII tornou-se mais grave. Más colheitas (o país ainda dependia do setor primário) acentuavam o quadro de crise.
ResponderExcluirAbraço
É por aí mesmo, Maíra!
ResponderExcluirbjs
De nada sor ,posta alguma coisa sobre o imperialismo um esquema sl suhaushua
ResponderExcluirbjus até amanha