
As práticas a seguir (devidamente traduzidas do livro Operación Condor, de Nilson Cezar Mariano), foram levadas a cabo pelos países membros da chamada Operação Condor, compondo algo como um manual da tortura. Eis apenas algumas, para lembrar e não deixar que aconteçam, nunca mais. E para lembrar dos perigos do extremismo, seja de direita ou de esquerda, uma vez que as práticas não diferem muito.
Aí vão, enfim, algumas práticas:
- deixar o prisioneiro por horas de pé, encapuzado ou nu, nos "plantões"
- golpear com palmatórias ou barras de ferro, em qualquer parte do corpo
- mergulhar a cabeça dos presos em tanques de água suja ou com excrementos
- aplicar choques elétricos, principalmente nos órgãos genitais (prática eficiente, pois não deixa marcas!)
- arrancar as unhas das mãos ou dos pés
- queimar com cigarro ou ácido
- interromper o sono com luzes ou som estridente
- deixar o preso em lugares com lixo ou insetos
- violar homens e mulheres
- obrigar o preso a assistir torturas ou estupros
- ameaçar familiares e amigos dos prisioneiros
ooi sor *-* achei bem interessante essa postagem, sendo a que mais me chamou a atenção, pelo fato de eu me interessar por coisas relacionadas a esse assunto: torturas, pena de morte, como eram aplicadas antigamente. Todas as formas de torturas relatadas no texto acima são cruéis, mas as que mais me chocaram foram: "golpear com palmatórias ou barras de ferro, em qualquer parte do corpo", "arrancar as unhas das mãos ou dos pés" e "obrigar o preso a assistir torturas ou estupros". Espero que tu tenha gostado do meu comentário sor, fiz com muita dedicação. beijos!
ResponderExcluirÉ, uma coletânea de atrocidades...
ResponderExcluirQue isso não caia no esquecimento.
bjs